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segunda-feira, 30 de abril de 2012

NOVA ONDA DE HAITIANOS


Já se encontra em IÑAPARI/Peru, nove haitianos. Os mesmos chegaram de forma clandestina em dois grupos, um de quatro e o outro de cinco. O padre René da região de Madre de Dios - Peru, atuante do MAP em Direitos Humanos, se deparou com essa situação, que segundo ele, não sabe o que vai fazer com os haitianos, já que acabaram todos os acordos existentes na região do MAP (Madre de Dios – Acre e Pando).
Sabemos que o Brasil continua sendo a preferencia dos Haitianos após os transtornos vividos pelos mesmos com o terremoto que arrasou Porto Príncipe, em 2010.
A pesar de todos os transtornos vividos pelos haitianos na região do MAP, o Brasil procurou de todas as formas acolher os mesmos, com alimentação, saúde, acomodação, documentos, empregos, etc. Tudo de forma humanitária. Mas também é sabido que o Brasil/brasileiro, sempre dá um jeitinho em tudo: Como fez com os haitianos durante o ano todo, e também com os quase trezentos que estavam em Iñapari, que tinham chegaram após os acordos, os mesmos, após vários meses de espera, foram resgatados de uma forma de Ação Solidária pelo governo do Acre, levando os mesmos de Assis Brasil ao Parque de Exposição em Rio Branco, após os tramites rotineiros e documentando os mesmos.
Também em Brasileia ainda se encontra mais de vinte haitianos que estão sendo ameaçados de deportação, esse grupo após ter recebido a notícia de deportação, se reuniram e disseram que preferem cometerem um “suicídio em massa”, de que voltar ao Haiti, após ter passado tanto sofrimento, mas que continuam esperançosos no Brasil, o que nos orgulha e muito. Essa esperança e certeza, de que o Brasil sempre dá um jeitinho, é que está levando a continuidade. Quem sabe se esses nove são apenas o início de novos grupos, aí pode recomeçar tudo de novo e nossa cidadezinha não suporta mais isso, da maneira que foi o ano de 2011, ao menos que os governantes primeiro preparem uma estrutura para acomodá-los.
E se tratando de Brasil e com relação à expulsão de brasileiros em Capixaba por policiais bolivianos e da prisão de brasileiros que estavam comprando gasolina em Cobija (noticiários da semana), nos levam a crer que a política externado Brasil é passivista e não pacífica. Carlos Portela

GOVERNO FROUXO


O governo brasileiro agiu corretamente quando regularizou e anistiou a situação de mais de 60 mil bolivianos que moram no Brasil.
A maioria vivia escondida em São Paulo e trabalhava em regime escravo como mão de obra barata.
Em contrapartida o governo boliviano está expulsando os colonos brasileiros que moram a vida inteira em na faixa de fronteira e os estudantes brasileiros que residem em Santa Cruz de La Sierra, Cochabamba, Cobija  e La Paz são humilhados pelas autoridades locais.
Por que essa diferença?
Porque o governo brasileiro é frouxo e pratica a política externa do ¨coitadinho¨.
Para não perder a liderança na América Latina,  e também não deixar Evo Morales sentar no ¨colo¨ de Hugo Chaves, a diplomacia brasileira cede às chantagens do cocaleiro boliviano.
Ademais,  governo petista não esta nem aí para os brasileiros que moram no exterior.
Por que os americanos são respeitados fora de seu pais?
Por uma razão muito simples: Mexam com um deles para ver e provar a dureza da reação dos gringos.
No Brasil é diferente.
O consulado brasileiro trata mal seus compatriotas e não resolve absolutamente nada.
Escrito por Luiz Calixto 29 Abril 2012

quarta-feira, 11 de abril de 2012

POLÍTICA E CORRUPÇÃO


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Aqueles que são para fiscalização, agora são os que estão sendo investigados e graças às empresas de comunicações, como redes de TV's e revistas, que tem dado uma aula de como se investigar.
É vergonhoso termos no Brasil o poder legislativo compostos pelos vereadores, deputados e senadores, com funções basicamente de fiscalizar o poder público e o que vemos é o Legislar em Causa Própria, favorecendo grupos e famílias. São câmaras que aumentam seus salários em um total desrespeito aos assalariados, Câmara pagando até o 18" salário em quanto o trabalhador luta para ser garantido o 13", são deputados com direito até 100 mil Reais mensais para gastarem no que quiserem, são deputados com diárias para andarem nos municípios que o elegeu de até 2.500,00 Reais e diárias para outros estados de até 4.500,00 Reais. Isso tudo em um país que grande parte da população mendiga um salário mínimo, ou se humilha indo atrás de se escrever em um programa de bolsa miséria, isso em relação aos ganhos dos legisladores.Portela
"Que país é este que junta milhões numa marcha GAY, milhares numa marcha a favor da MACONHA, mas que não se mobiliza contra a CORRUPÇÃO?"  Portela

Quando se abre o jornal, ou se liga a TV no Brasil, é raro não nos defrontarmos com escândalos no mundo político. Casos de malversação de recursos públicos, uso indevido da máquina administrativa, redes de clientelas e tantas outras mazelas configuram uma sensação de mal-estar coletivo, em que sempre olhamos de modo muito cético os rumos que a política, no Brasil, tem tomado. Criam-se, dessa forma, um clamor moral e um clima de caça às bruxas que geram instabilidade e um muro de lamentações e barreiras a projetos de políticas públicas. Contudo, apesar dessa sucessão de escândalos no Brasil, existe uma sensação de impotência por parte da sociedade; a corrupção é tolerada e os cidadãos ficam apenas aguardando qual será o próximo escândalo que circulará nos jornais. Fernando Filgueiras

Quando os militares estavam no poder, sabia-se que havia corrupção. Mas, pela falta de transparência, não se tinha ideia do tamanho do problema. De qualquer forma, acreditávamos que a solução viria com a democracia, essa espécie de bálsamo para todos os males.
Veio a democratização e percebemos que a corrupção não havia acabado. Ao contrário, ganhou novos formatos e incluiu novos atores, como os parlamentares, que agora contavam com revigorado poder.
Otimistas que somos, pensamos que a eleição direta para presidente diminuiria a corrupção. Elegemos o presidente pelo voto e ele foi afastado ... por corrupção.

Bem, talvez o problema fossem os neoliberais. Então a esquerda chegou ao poder e tivemos o “mensalão”.
Quando estávamos chegando à conclusão que a corrupção é coisa dos políticos, foi descoberto um esquema de venda de decisões no Poder Judiciário.

O crescimento da capacidade de investigar e descobrir os esquemas de corrupção talvez seja a melhor notícia sobre esse tema, graças, principalmente as redes de TV , que não é sua função principal, e também a Polícia Federal que tem mostrado muitos casos de corrupção com a sua liberdade de vigiar, fiscalizar, escutar, etc.
Às CPIs – Comissões Parlamentares de Inquérito – têm produzido poucos resultados, seja pelas limitações impostas pelos interesses pela política, seja devido ao espírito corporativista. Servem mais como palco para estrelismos do que propriamente para a investigação concreta. 
 A inevitável conclusão é que a corrupção no Brasil continua a ser um crime sem castigo. E enquanto as instituições não forem capazes de punir os culpados, continuaremos a assistir às quadrilhas assaltarem os cofres públicos.Leonardo José Andriolo




terça-feira, 10 de abril de 2012

El preso político Juan Kudelka

Robert Alvarado


Domingo, 8 de abril de 2012










   Foto: Google

"Hago más caso del testimonio de mi conciencia que de todos los juicios que los hombres hagan por mí." Marco Tulio Cicerón
En la América Latina después de la caída del Muro de Berlín, la caída de la Unión Soviética y los cambios en el mundo con la globalización. Nace “El Foro de São Paulo” es un foro de partidos y grupos de izquierda latinoamericanos, fundado por el Partido de los Trabajadores de Brasil en São Paulo en 1990.
Desde su fundación en nuestra se ha constituido para reunir los partidos y movimientos de izquierda, en los países de Latinoamérica y el Caribe. Lo que podemos decir que a este Foro se le han hecho muchas críticas desde su fundación por Alejandro Peña Esclusa Qúe es el foro de São Paulo ? quien en varias oportunidades denuncio el objetivo de este Foro que era el comunismo dominara en toda América Latina.
Cosa fue metiéndose en diferentes países de la zona y obteniendo frutos en tener domino del país que se alineaba con los lideres que llegara al poder. Se financiaba de uno al otro, caso que se vio con Evo Morales presidente de Bolivia financian su campaña en forma descarada el gobierno venezolano. Un gobierno instalado en la Bolivia por un hombre que solo recibe instrucciones del presidente Chávez y algunos bolivianos opositores al régimen Morales no le gustan esas imposiciones políticas, aquellos que se rebelan régimen lo persiguen y lo ponen preso usando los mismos elementos jurídicos de los dictadores decirle adversario golpista o terrorista caso que paso con Juan Kudelka. La cual lo catalogo preso político sabiendo que ningún gobierno acostumbra a aceptar la existencia de presos políticos, pero para mucho es un preso político secuestrado por el régimen del presidente de Bolivia Evo Morales.
Muchos de esos presos políticos tienen sus dolientes que lucha por sus liberaciones hasta mandando cartas a los demás medios internacionales para que sean oídos sus versiones de los hechos por la cual Kathy Rabczuk quien esta unida sentimentalmente con Juan Kudelka (Preso Político de Evo Morales en Bolivia) por vía correo electrónico nos relata la situación de Kudelka. Esta preso en el penal de San Pedro desde hace 22 meses clama por justicia, una justicia que no llega nunca porque el poder judicial en Bolivia esta arrodillado al poder político. Ella misma nos dice Juan… ¿su pecado o su error? Haber sido la mano derecha de uno de los empresarios más prósperos del país y opositor duro a Evo Morales, ex presidente del comité cívico de Santa Cruz. Nos sigue comentando Rabczuk Juan organizaba los cabildos y hacia lo que su jefe le decía claro. Cuando el Gobierno de Evo monta el caso mal llamado Terrorismo, el día 16 de abril de 2009, comienza una persecución terrible a los opositores bolivianos. Mas o menos igual o casi exacto al 11 Abril del 2002 en Venezuela. Nos sigue contando versiones de Kathy Rabczuk a la cual no son mías sino de ella el presidente Evo manda a matar a 3 extranjeros que estaban en el Hotel Las Américas y que supuestamente eran los terroristas contratados por la oposición para matarlo. Casualidad que en el piso de abajo habían 5 militares venezolanos alojados también y que según los únicos dos testigos que quedaron vivos de esa matanza, Elod Toaso y Mario Tadic (presos en San Pedro hace 3 años) las voces de mando (porque ellos estaban con las cabezas cubiertas) venían de acentos venezolanos.
Nos sigue comentando Kathy Rabczuk el gobierno venia por Branko Marincovich, ex jefe de Juan, pero Branko ya se había ido del país y obligaron a Juan a irse también. Su ex jefe le decía que tenía que irse y lo atormentaron hasta que se fue a USA. Luego de 11 meses allá y que su ex jefe no lo ayudara ni hablara con él, a pesar de haberlo obligado a irse, Juan decide volver al país para demostrar su inocencia, no podía seguir viviendo con visa de turista en USA y sin dinero ya. Cuando su ex jefe se entera que Juan quería regresar inicia una campaña sucia y mediática en contra de Juan, con el dinero que posee la familia Marincovich podían hacerlo claro. Surgen las amenazas de que no dejarían a Juan llegar a Bolivia para declarar. Entonces Juan entra por Argentina y escoltado por dos esbirros del gobierno de Morales, supuestamente para protegerlo. Cuando Juan llega a Bolivia, lo secuestran, estos mismos señores de nombres Carlos Núñez del Prado y Luis Clavijo conjuntamente con el personal del Fiscal asignado al caso, Marcelo Sosa. Lo retienen 3 días en una casa en la ciudad de La Paz sin darle ni comida ni le dicen donde está y forzándolo a firmar una declaración falsa, incriminando a otros opositores y empresarios y sobre todo a su ex jefe. Juan se niega y desde ahí lo mandan a Santa Cruz con detención domiciliaria, luego le piden que vaya a declarar por 2da vez y ahí le sugieren que “Colabore” y que mienta para incriminar a su ex jefe. Juan vuelve a negarse y desde entonces lleva 22 meses presos.

Sobre este caso de unos fulanos terrorismo que el gobierno de boliviano señala, WikiLeaks Caso Rózsa habría sido un montaje del gobierno de Evo para destruir a la oposición nos señala lo siguiente y nos asegura el Gobierno de Bolivia armó un falso complot para matar a Evo Morales y culpar a sus adversarios para justificar las persecuciones. Ex director de Inteligencia habría contratado a Eduardo Rózsa Flores contratado por servicios de inteligencia bolivianos para montar una trama y justificar el ataque a la oposición según WikiLeaks. Esto se nos parece el mismo formato para dar un ejemplo con el caso de Danilo Anderson OTRO TESTIGO ESTRELLA - CASO ANDERSON con el llamado testigo estrella del choro Julián llevan a la cárcel a los hermanos Otoniel y Rolando Guevara a condenar una pena de 30 años de prisión siendo inocente del caso y esto lo quieren hacer lo mismo con Juan Kudelka. Hasta se comenta de este caso en voz del mismo Juez Quinto de Instrucción en lo Penal de La Paz, Ricardo Maldonado de la causa Juez denuncia presiones en el caso Rózsa reconoce presiones por parte del gobierno. La Justicia no es equilibrada sino ajustada a los designios del mandatario del Evo. No solamente eso de justicia boliviana sino un retardo procesal como nos sigue diciendo Kathy Rabczuk: “El juicio ya debería haber comenzado, son 39 acusados. Pero dicen “que se perdieron mil hojas del folio” No sé cómo se perdieron pero por eso no empieza el juicio. El 16 de abril se cumplen 3 años y la causa debería extinguirse y los detenidos quedar libres, pero ya estamos cerca y el gobierno no dice nada, la fiscalía dice que la justicia está tardando porque los acusados pusieron trabas…. Y nadie hace ni dice nada por esta ilegalidad e injusticia. Que el mismo Juan Kudelka, habla de su verdad a través La carta de Juan Kudelka: “Mi verdad a la opinión pública”una carta donde textualmente asegura y da fe que Carlos Núñez del Prado, ex director de Seguridad Ciudadana del Ministerio de Gobierno, y Luis Clavijo, ex director de Régimen Interior, fueron a buscarlo hasta Argentina ofreciéndole su libertad a cambio de información y pidiendo que involucre a Branko Marinkovic en el caso Rózsa. La lucha por la liberación de los presos políticos en la América Latina es algo que nos ponemos reflexionar como avanza el castro-comunismo y nadie dice nada al respecto. Ningún político opositor a esos ideales no dice nada al respecto. No quiero decir que hay intereses de ellos y no reaccionan de las infinidades de violaciones derechos humanos que se comenten en nuestro continente.

robertveraz@gmail.com