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quinta-feira, 28 de abril de 2016

DIA 21 DE ABRIL, DATA BOA PARA REFLETIRMOS
Brasil, colônia de Portugal por volta do Século XVIII. Trabalhadores pagavam um tributo muito alto sobre tudo que produziam, principalmente o ouro, a taxa era de 20% ou um quinto 1/5, taxa essa considerada um absurdo para os trabalhadores que era chamada de “quinto”, o “Quinto” era tão odiado pelos brasileiros que quando se referiam a ele diziam “O quinto dos infernos” e isso virou sinônimo de tudo que é ruim.
Em determinada ocasião, a Coroa Portuguesa quis cobrar os quintos atrasados de uma só vez, o episódio ficou conhecido como DERRAMA, isso revoltou a população que foi às ruas protestar, ficando conhecida como INCONFIDÊNCIA MINEIRA, onde levou a prisão e julgamento de seu líder JOSÉ JOAQUIM DA SILVA XAVIER o Tiradentes.
Hoje nós brasileiros estamos pagando em média 40% de impostos, ou seja, dois quintos 2/5 de nossa produção; o dobro dos tributos daquela época exigidos por Portugal, o que significa que literalmente pagamos “ dois quintos do inferno” de impostos, tudo isso para sustentarmos os corruptos, mensaleiros etc.
Nosso dinheiro é confiscado no dobro do valor do “quinto dos infernos” para sustentar essa corja que nos custa o dobro do valor que custava toda a Corte Portuguesa.
Dói em pensar que Tiradentes foi enforcado por ser contra a metade dos impostos que pagamos , e você ai de braços cruzados. Diz Vereador Portela
EMPRESÁRIOS PEDEM SOCORRO A VEREADORES
Desta vez foi o empresário que fabrica manilhas, o mesmo tem sua empresa no município de Epitaciolandia a mais de dez anos.
O empresário conta que vendeu uma quantidade grande de manilhas para prefeitura, principalmente para os esgotos da Av. Amazonas e rua Esteves filho, próximas ao trevo da ponte.
Diz o empresário que o prefeito André Hassem, disse que o pagamento seria com o dinheiro que veio para a alagação é que já estava na conta, o que deixou o empresário mais tranquilo. Foram mais de R$ 51.000,00 em duas notas fiscais.
O empresário já está cansado de ir na prefeitura e não ser atendido e de receber promessas, em dezembro, janeiro e fevereiro o prefeito dizia que não pagava porque os vereadores não aprovaram o orçamento, o que não é verdade, ele pode pagar o que deve independente da aprovação do orçamento, e têm mas, o orçamento foi aprovado a mais de dois meses, qual a desculpa agora, diz vereador Portela.
A prefeitura é para incentivar os Empresários locais e não para quebrar suas Empresas.
No caso desse empresário, o mesmo tem passado dificuldades financeiras em honrar seus compromissos porque não recebe os 51 mil a mas de um ano.
SILO GRANEIRO, NÃO É PARA O PEQUENO PRODUTOR
Diz Vereador Portela
O vereador conta que plantou um pouco menos de 4 hectares de milho e descreve o resultado em levar a produção de três hectares ao Silo
- A média que se gasta aqui na região é de R$ 2.000,00 por hectare para plantar e até a colheita;
(destoca, arado, milho, plantio, veneno, adubo/cobertura, colheita), isso contando com a ajuda governamental só da assistência e do trator com a plantadeira, colheitadeira e suporte do veneno; pois temos que dar o combustível e a gratificação do operador.
*Despesas com o silo e transporte R$ 3.590,00
** A diferença em não levar para o Silo é de R$ 907,00 nas três hectares;
Por essa lógica não compensa a produção de milho ao pequeno produtor.
Pergunto! Como o pequeno agricultor vai sobreviver, e como querem que o colono sobreviva! Se não os dão condições de trabalho!
Quando o correto seria o incentivo a produção também aos pequenos para a geração de empregos e manter os mesmos com dignidade na zona Rural, haja vista que na cidade não suportar tantos desempregados, tendo como produto final a marginalidade com a criminalidade , a prostituição, pequenos roubos, furtos, assaltos, vícios nas bebidas e drogas; trazendo o caos aos munícipes.
DEPOIS DE COLHIDO, (média de produção de 95 sacos por hectare)
- Uma caçamba já fica esperando o milho colhido; até o silo, duas viagens R$ 700,00
- Quantidade levada para o silo 9.420 + 4.590 kg igual a 3 hectares, 280,2 sacos 14.010 kg
- O silo tira a umidade inicial, uma carrada deu 16,5 e a outra 18,3 ficando só 12.716 kg
- Uma perca de 1.294 kg igual a 25,9 sacos x 36,00 R$ 931,68
- O silo cobrou uma taxa de (pré-limpeza, secagem, braçagem e armazenagem ) R$ 588,42
- Silo cobra R$ 2,00 para ensacar cada saco restou 255 sacos R$ 510,00
- valor do saco por unidade R$ 1.80 R$ 460,00
- Transporte e o desembarque até a cidade, já que o silo não está comprando R$ 400,00
- Valor que o comerciante está pagando, média de R$ 36,00 o saco de 50 kg R$ 9.180,00
* em um cálculo de 3 hectares, o milho encaminhado ao silo
R$ 6.000,00 + 700,00 + 931,68 + 588,42 + 510,00 + 460,00 + 400 = total R$ 9.590,00
- Total das despesas R$ 9.590,00 menos a receita R$ 9.180,00 Um prejuízo de R$ 410,00
Obs. se esse milho não passasse pelo silo, e o colono vendesse ao atravessador, com seu saco, valor seria de 280,20 x R$ 36 = R$ 10.087,20
10.087,20 – 9.590,00 = lucro de R$ 497,20 nas 3 hectares
OU ENTÃO
** Despesas com o silo e transporte 700,00 + 931,68 + 588,42= 510,00 + 460,00 + 400 =
R$ 3.590,00
R$ 10.087,20 menos as despesas extras 3.590,00 = R$ 6497,20 menos as despesas do plantio e colheita 6.000,00 igual ao lucro de R$ 497,20

Foto de Carlos Portela.
Foto de Carlos Portela.
Foto de Carlos Portela.
Foto de Carlos Portela.
Foto de Carlos Portela.
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