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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

VEREADORES E CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, VISITAM ESCOLAS DA ZONA RURAL
“Em busca dos investimentos destinados à educação, foi encontrado salas em ruínas e faltando ventilação, banheiros não funcionando a contento, falta de água gelada, alunos sem livro, caderno, merenda e até sem aula”.
Os vereadores Portela e Marquinho, O presidente do Conselho, Soares e mais um conselheiro, fizeram visitas a convite de várias pessoas que moram na localidade, pedindo providências aos vereadores e ao Conselho. A principal reivindicação delas é em relação ao transporte escolar rural e as precariedades dos ramais que tendem a piorar com o período chuvoso.
Uma grande polêmica foi gerada, quando o Prefeito André Hassem, sugeriu a redução do Ano Letivo e com isso a qualidade do aprendizado seria comprometida; haja vista que as normas e Leis determinam 200 dias letivos com um total de 800 horas/aulas.
Escolas como a do Ramal dos Pereiras e a do Ramal da Torre, que já findaram o Ano Letivo, O presidente do Conselho, Professor Soares, acompanhado dos vereadores, fez questão de averiguar tal situação e se preciso for, denunciar ao Ministério Público, caso comprove o descumprimento da carga horária.
Na Escola José Sabino, da Comunidade Tucunduva, a professora foi contratada no meio do ano e estão sugerindo que ela trabalhe em período integral afim de completar sua carga horaria de 800 horas /aula ainda esse ano, sem ser oferecido a mesma, nenhum tipo de vantagem, ela já vem trabalhando uma hora a mais por dia e também trabalhando todos os sábados; caso isso venha acontecer a mesma não vai gozar dos descansos e direitos que os professores têm que é o recesso, diz ainda a Lei, que o professor não será obrigado a trabalhar fora do turno a qual foi contratado. Obs. ela só ganhará a metade do que merece um professor, que é ganhar o salário de um ano para dar 800 horas/aula. Não é dela, dos alunos e pais, a culpa das aulas só começar no meio do ano. Diz Vereador Portela

sábado, 26 de novembro de 2016

          Denuncia: Empresa portuguesa protegida do PT devasta floresta, demite 200 e “vaza” do AC com R$ 1,5 bilhão em mogno

25 de novembro de 2016



Empresa teve o aval total do governador Sebastião Viana na época - Foto: divulgação/internet
Empresa teve o aval total do governador Sebastião Viana na época – Foto: divulgação/internet
No ano de 2014, através de um programa de rádio na fronteira, o comerciante Joaquim Lima e o colunista Dimas Gurgel, comentaram durante uma semana sobre uma empresa de origem portuguesa, a Agrocortex, que havia se estabelecido no município de Manuel Urbano, prometendo ser um dos maiores investimentos já visto no estado do Acre.
A notícia na época, percorreu os meios de notícias do Estado e até nível nacional. Todos esse investimento teve o total apoio do governador Sebastião Viana (PT), seus secretários e deputados da base.