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quinta-feira, 7 de junho de 2012

O QUE A BÍBLIA PERMITE E A IGREJA PROÍBE


e_proibidoO que a Bíblia permite e a igreja proíbe
Quem proíbe: a Bíblia ou a igreja?
A Bíblia proíbe que a mulher evangélica use jóias, batom, calça comprida, ou corte o cabelo? “Sim!”, dirão muitos evangélicos. “Não!”, dirão muitos outros evangélicos.
O grupo dos que dizem sim vai mais além.
Não é permitido:
* bater palmas durante o culto
* ir ao cinema
* ir à praia ou à piscina
* ouvir música não-evangélica
* assistir à televisão
* assistir a jogos de futebol
Afinal, a Bíblia proíbe mesmo tudo isto, ou não há respaldo nas Escrituras para essas proibições?
Após observar e estudar os usos e costumes praticados nas diversas denominações evangélicas brasileiras; após ouvir milhares de jovens em congressos; após traçar o perfil de igrejas proibitivas e não-proibitivas, e observar o testemunho e o comportamento dos membros dessas igrejas, o pastor Ricardo Gondim resolveu escrever este livro.
É Proibido traz, finalmente, para a mesa de debate, um dos temas mais polêmicos entre os assuntos relacionados às igrejas evangélicas em nosso país: até onde alguns homens têm ocupado o lugar de Deus para ditar proibições?
Existem muitas pessoas hoje longe das igrejas evangélicas e totalmente indiferentes à mensagem bíblica por terem sofrido disciplinas e exclusões. Motivo? Foram vistas de lábios ou unhas pintados, de cabelos cortados, usando calças compridas, colar, brincos, jogando bola, soltando pipa ou incorrendo na prática de alguma outra proibição imposta pela igreja que elas freqüentavam. Os líderes evangélicos que excluíram, ou influenciaram decisivamente na exclusão dessas ovelhas do seu rebanho, estariam praticando uma correta e sadia exegese bíblica?
Quando pregamos que a Igreja tem que estar separada do mundo, o que estamos querendo dizer com isto? Em que devemos nos diferenciar das pessoas que ainda não confessaram a Cristo como Salvador? Será que devemos nos levantar da mesa de um restaurante quando virmos que à mesa ao lado está sentada uma pessoa que bebe ou fuma?
Por ter comido com pecadores e publicanos; por ter permitido que seus pés fossem lavados e enxugados por uma mulher pecadora; por ter pregado a sós para uma mulher de Samaria de vida nada exemplar, e por ter morrido entre ladrões, certamente Jesus também seria excluído dessas igrejas.
Quando o Senhor ordenou que fôssemos luz do mundo e sal da terra, estava se referindo a esse desafio de vivermos em um ambiente onde reinam as trevas e a imundície, sem nos deixarmos contaminar por elas. Ele nos instruiu, pois, a influenciar positivamente o mundo com a luz e a preservar com sal aquilo que ainda pode ser preservado.
É sobre este e outros polemíssimos assuntos ligados ao tema geral dos usos e costumes em nossas igrejas, que disserta, de maneira equilibrada e bíblica, o autor deste livro.

 Comentário. Eu acrescentaria o seguinte questionamento: Se há tantos Ministérios institucionalizados, qual foi edificado por Cristo? Cristo preocupou-se em construir templos suntuosos ou em pregar o Reino de Deus às pessoas? Jesus em algum momento ensinou sobre a tão professada “postura cristã”? Jesus em algum momento arrecadou ou determinou que alguém, em seu nome, arrecadasse dinheiro para o seu ministério? Na verdade, observa-se muitas exigências colocadas pelo homem nos diversos ministérios como pré requisitos àquelas pessoas que almejam fazer parte da sua membrecia ou dela continuarem fazendo parte.
                     
 http://nihilsubsolenovum.wordpress.com/2009/04/30/o-que-a-biblia-permite-e-a-igreja-proibe-ricardo-gondim/

sábado, 2 de junho de 2012

POR QUÉ EVO MORALES PERSIGUE AL SENADOR ROGER PINTO



UNOAMERICA

Por UnoAmerica
Senador Roger Pinto Molina
Politica El senador Roger Pinto Molina, líder de la bancada opositora de la Asamblea de Bolivia, se encuentra desde el pasado 28 de mayo en la sede de la Embajada del Brasil en La Paz, solicitando asilo político. Es el caso más reciente de los centenares de perseguidos políticos que existen en Bolivia, entre quienes se encuentran gobernadores, parlamentarios, ex presidentes, ex candidatos presidenciales, dirigentes políticos y sociales, y ciudadanos comunes; quienes están presos, exilados, enjuiciados o
Miércoles, 30 de Mayo de 2012
El senador Roger Pinto Molina, líder de la bancada opositora de la Asamblea de Bolivia, se encuentra desde el pasado 28 de mayo en la sede de la Embajada del Brasil en La Paz, solicitando asilo político. Es el caso más reciente de los centenares de perseguidos políticos que existen en Bolivia, entre quienes se encuentran gobernadores, parlamentarios, ex presidentes, ex candidatos presidenciales, dirigentes políticos y sociales, y ciudadanos comunes; quienes están presos, exilados, enjuiciados o amenazados; y cuyo único delito ha sido disentir del gobierno de Evo Morales.

El caso de Roger Pinto es emblemático, porque se trata de uno de los bolivianos que más ha denunciado al gobierno, presentado pruebas de los crímenes que comenten altos funcionarios, no sólo por corrupción, sino también por narcotráfico, violación de derechos humanos, y delitos de lesa humanidad. En lugar de investigar sus denuncias, agentes del gobierno han interpuesto no menos de veinte juicios en su contra, radicados en diversas ciudades del país, obligándolo a viajar constantemente, para dar la cara en los tribunales. Recientemente, ya no se conformaban con los juicios, sino que comenzaron a llegar amenazas en su contra y en contra de su familia.

Cuando se comparan las persecuciones que existen en Bolivia con las de otros países del ALBA, como Venezuela, Cuba, Ecuador y Nicaragua, se observa un patrón común: el uso del poder judicial, manejado por el Ejecutivo, para perseguir a la disidencia. El patrón consiste en fabricar delitos, utilizando pruebas y testigos falsos, así como la mala praxis policial, para luego inculpar a las víctimas inocentes, las cuales son luego sentenciadas por fiscales y jueces corruptos. Paralelamente se utiliza el poder político y mediático del gobierno, para vender a  la opinión pública una imagen falsa de la víctima, haciéndola ver como culpable. En lugar de fusilar con balas, como se hacía antes en Cuba, se destruye a la persona con el poder judicial y con la propaganda negra.

Seguidamente se anexa un resumen del caso del senador Roger Pinto Molina, en donde se explica quiénes y por qué lo persiguen. Esperamos que con su lectura se motiven los ciudadanos de bien, particularmente los dirigentes políticos y los comunicadores sociales de América Latina, a asumir la defensa de los derechos humanos no solamente de esta víctima inocente, sino la de todos los perseguidos por el gobierno de Evo Morales.

Para ver el informe, haga click aquí

  http://unoamerica.org/unoTest/upload/apps/PersecucionAlSenadorRogerPintoMolina.pdf

* PONTO DE VISTA *  Portela
O rasil apoiou Zelaya em sua embaixada, mesmo de forma errada, segundo o descrito; Agora veremos o que vai ser decidido com o senador, que entrou com pedido de forma correta!!!!
                
Presença de Zelaya em embaixada brasileira é ilegal, diz especialista
Rosanne D'Agostino. Em 22/09/2009
Do UOL Notícias
Em São Paulo
Atualizada às 17h21

A presença do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na embaixada brasileira em Tegucigalpa, onde está desde a segunda-feira (21), na atual situação é ilegal. É o que afirma o advogado Durval de Noronha Goyos, especialista em direito internacional, para quem, tanto Zelaya, ao usar a embaixada para incitar a população a lutar contra o governo interino, quanto o Brasil, ferem normas internacionais.
Segundo o advogado, ... o Itamaraty fere o direito internacional, pois, somente poderia abrigar Zelaya na embaixada caso concedesse asilo político a ele. "Zelaya teria que receber o status de exilado político, mas não foi assim que entrou na embaixada", afirma.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

ESTRADA QUE CORTARÁ TERRAS PROTEGIDAS NO PERU AFETARÁ INDÍGENAS DO BRASIL

Moradores de município amazônico afirmam que rodovia acabará com "ilhamento involuntário"

Por: Estevan Muniz, da Rede Brasil Atual
Estrada que cortará terras protegidas no Peru afetará indígenas do Brasil Comunidade indígena que vive isolada na fronteira do Acre com o Peru pode ser dizimada com nova estrada (Foto: Funai)
São Paulo – O Congresso peruano poderá aprovar a construção da estrada Purus-Iñapari, que cortará três áreas protegidas do Parque Nacional Alto Purus. Moradores dessa região, organizados em torno do conselho paroquial local, afirmam que sofrem pelo isolamento e pedem pela construção da rodovia. Entretanto, entidades indígenas peruanas, a organização internacional que defende os direitos dos índios Survival International fazem campanha contra e alertam que ela colocará em risco de vida povos isolados na Amazônia peruana.
Leia mais:
  • Peru planeja explorar gás em território indígena com povos isolados
A construção fere a legislação do país, mas se os congressistas declararem que se trata de “necessidade nacional”, ela poderá ser levada adiante. A estrada ligará o município de Puerto Esperanza, na província de Ucayali, à cidade de Iñapari, na província de Madre de Dios, margeando a fronteira com o Brasil. Atualmente, a ligação de Puerto Esperanza com o resto do Peru depende exclusivamente de voos até Iñapari.
A região da fronteira do Peru com o Acre tem assistido a diversas violações aos direitos dos indígenas, por conta da exploração de madeira e do narcotráfico. Para a brasileira Fundação Nacional do Índio (Funai), a construção da rodovia Purus-Iñapari só iria agravar a situação. Em entrevista à BBC Brasil, há duas semanas, a coordenadora da Funai em Rio Branco, Maria Evanízia dos Santos, teria dito que haverá conflitos violentos com povos indígenas e que é possível um genocídio.
De acordo com a ativista Rebecca Spooner, da Survival International, organização que levou a questão ao âmbito internacional, “há vários povos isolados que vivem na área, tanto no Brasil, quanto no Peru, que frequentemente cruzam a fronteira – eles não têm ciência dos limites geográficos entre países”, disse Rebecca.
Ela teme, entre outras consequências, que o contato com estranhos faça os índios que vivem em isolamento contrairem doenças contra as quais não desenvolveram imunidade. “A construção vai afetá-los negativamente, não só por conta da estrada em si, mas porque ela atrairá imigrantes ilegais, madeireiros ilegais, o que é sempre o caso, com qualquer estrada, sobretudo no Peru, que não consegue combater a extração criminosa de madeira”, acrescentou.
Rebecca afirma que a construção da rodovia é um interesse do governo do Peru. “A construção definiria mais claramente a fronteira com o Brasil e facilitaria o controle. As pessoas que advogam pela estrada afirmam que ela impediria a constante invasão de brasileiros em suas terras”, contou.
As entidades Federación de Comunidades Nativas de Purús (Feconapu) e a Asociación Interétnica de Desarrollo de la Selva Peruana (AIDESEP) fizeram pedido ao Congresso do país de arquivamento do plano da construção. Na sexta-feira passada (25), as direções das entidades se reuniram com a congressista Verónika Mendoza, que encaminhou à Comissão de Transporte da Casa o projeto que declara a estrada necessidade nacional, mas os resultados da reunião ainda não foram divulgados. Verónika, em todo caso, acredita que a rodovia não afetará povos isolados e que é possível conter a exploração de madeira.
Procurado pela reportagem, o padre de Puerto Esperanza, Miguel Piovesan, não pôde responder, por estar incomunicável em regiões da Amazônia peruana. Contudo, o encarregado pelo Conselho Paroquial de Purus, José Manuel, afirmou que a situação em que se vive na região é cruel, por conta da falta de acesso. “Dependemos somente de um avião para entrar ou para sair desta 'prisão verde' deste parque mal desenhado, que nos impede qualquer avanço e desenvolvimento”, disse.
Ele afirmou que a construção da rodovia é pedido da população, do prefeito de Puerto Esperanza, da Frente Social da cidade e do bispo da região e que somente quatro dirigentes indígenas são contra a construção. “O absurdo que vivemos é que há muito interesse em cuidar da floresta e nenhum em cuidar das pessoas que aqui vivem”, afirmou Manuel. Para ele, trata-se de um "ilhamento involuntário". Puerto Esperanza carece de sistemas de saúde e de educação eficazes.
A ativista Rebecca afirmou que 80% da população de Puerto Esperanza é indígena, e que é possível presumir que boa parte da cidade é contrária à construção. “Há muitas pessoas que defendem uma melhoria no transporte, com mais aviões fazendo o trajeto. Para o desenvolvimento, você não precisa necessariamente de estrada. É o que vemos em muitas cidades amazônicas, que são acessíveis somente por avião ou barco.”
Para ela, trata-se de um conceito equivocado para definir o que seja progresso. A mensagem de Piovesan, disse, é de que as pessoas precisam progredir, precisam se juntar à sociedade de consumo. “Entretanto, muita gente indígena não quer estar conectada com o resto do Peru e querem felizmente caçar, pastorear e manter a agricultura em pequena escala, vivendo o que seus ancestrais viviam, ou algo que não signifique ter um carro e dirigir até Iñapari todo dia.”