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domingo, 15 de fevereiro de 2015

HAITIANOS EXIGEM MELHORES TRATAMENTO NO BRASIL
… mas quando chegamos aqui enfrentamos várias dificuldades, burocráticas e de infraestrutura. Se o país almeja se fortalecer no cenário internacional precisa de uma política migratória diferente", critica o imigrante haitiano Patrick Dieudanne, formado em Relações Internacionais,
O padre Paolo Parise, diretor da Missão Paz. Diz que está chegando em São Paulo, pelo almenos 5 (cinco) ônibus com haitianos vindos do Acre.
Sem nenhum tipo de aviso prévio, os haitianos chegam de Rio Branco (AC) em ônibus, veículos fretados pelo governo do Acre, com verba de um convênio com o Ministério da Justiça para ações relacionadas à migração, como abrigamento, emissão de documentos e transporte. Só em 2014, o estado do Acre recebeu R$ 3,385 milhões pelo convênio. 

A falta de vagas nos abrigos é reforçada por outro problema: a demora excessiva do Ministério do Trabalho e Emprego para emissão das carteiras de trabalho, que varia de um a dois meses. Assim haitianos ficam impossibilitados por muito tempo de conseguir um emprego formal e, por consequência, de alugar uma casa para deixarem o abrigo.
"Isso aumenta muito a chance de eles caírem em uma rede de trabalho precário. Imagine o que é ficar um mês sozinho em um país novo e sem nenhum dinheiro", diz padre Parise. "
A crítica da entidade, no entanto, é que os haitianos já deveriam sair do Acre com as carteiras de trabalho em mãos,
"Além disso, o ministério tem uma estrutura deficiente no Acre, com pouca gente trabalhando. Não se dá conta da demanda e nós não podemos retê-los aqui enquanto esperam, senão superlotamos nosso abrigo para imigrantes.
Daqui a pouco os imigrantes estão fazendo revolução em nosso país, e isso eles sabem fazer muito bem, como um povo que entende de guerra e terrorismo. Diz Vereador Portela
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