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a frase LEMBRAI-VOS DA GUERRA!
Mas, será que já refletimos bem sobre ela?
Quantos de nós já vimos uma guerra com nossos próprios olhos a não ser no cinema? Bendita paz.
Pois a guerra está aí na nossa frente e fingimos ou não acreditamos que ela exista e que está rondando o nosso BRASIL.
Pelo Art 142 da Constituição Federal as Forças Armadas destinam-se à defesa da Pátria.
Mas será que estamos capacitados a enfrentar e vencer os perigos que ameaçam nosso território e a nossa soberania?
Temos que cumprir a prescrição constitucional.
O Exército está se especializando na formação de Forças de Paz.
E as FORÇAS DE GUERRA?
Será que prevenir a eclosão de uma guerra não seria mais barato em termos de dinheiro e de vidas humanas, do que enfrentarmos uma guerra cruenta, que virá certamente se não soubermos evitar e rechaçar a ocupação pacífica e solerte que está submetendo a nossa Amazônia a países estrangeiros e ONGs alienígenas?
A situação é GRAVE, é MUITO GRAVE, é GRAVÍSSIMA.
Vamos exemplificar com o Estado de RORAIMA que já tem grande parte das suas terras submetidas a uma legislação especial, com o advento da Reserva Indígena Raposa/Serra do Sol.
No século XIX, os ingleses foram entrando na região do Pirara, terras ao Norte do atual Estado de Roraima, alegando a indefinição da fronteira e a proteção aos missionários ingleses que estavam catequizando os índios.
O caso internacional foi submetido à arbitragem do Rei da Itália, que em uma decisão Salomônica dividiu a área em duas partes: a “metade maior” para o Império Britânico e a “metade menor” para a República dos Estados Unidos do Brasil.
Isso ocorreu em 1904. Com esse laudo arbitral a Inglaterra obteve uma grande vantagem, não apenas em termos territoriais mas principalmente sob o aspecto geopolítico, pois passou a ser coparticipante da bacia Amazônica.
A Inglaterra já havia ocupado militarmente a ilha da Trindade, que historicamente é Brasileira.
A justificativa dada pelos ingleses foi que a ilha estava abandonada. “O que é achado não é roubado”. Em 1896 a ilha foi desocupada em virtude da mediação de Portugal. Até os dias de hoje a Marinha do Brasil mantém uma guarnição militar e uma estação meteorológica na ilha, de grande utilidade para a navegação no Atlântico Sul e garantia da soberania nacional.
Como podemos observar, a história se repete.
Agora o índio entra como argumento complicador.
O índio às vezes não é nem autóctone. Ele é atraído ou colocado na área para criar o fator emocional e a simpatia internacional para a causa. No fundo está presente o interesse econômico.
Com a Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas (ONU/2007) aprovada com o voto do Brasil e faltando apenas a homologação pelo Congresso Nacional, estamos na iminência do surgimento de “Estados Indígenas Independentes” naquela área, com o apoio da ONU e a proteção de governos estrangeiros, igrejas e ONGs diversas subsidiadas por aqueles mesmos governos.
O interesse econômico é muito grande e o riquíssimo subsolo de Roraima, uma das mais exuberantes províncias minerais do mundo, desperta a cobiça.
Os Estados Unidos e a Inglaterra estão na corrida por uma fatia do bolo. Com o recente exemplo de KOSOVO que se declarou independente, na culta e politizada Europa, não é de se admirar que fato semelhante aconteça nas selvas tupiniquins.
Bandeiras de outros países já estão tremulando livremente nas terras indígenas.
A língua inglesa já é falada em detrimento do idioma português e os cultos religiosos são feitos naquela língua.
Então clamamos aos céus:
FAÇAMOS ALGUMA COISA PARA REVERTER A SITUAÇÃO ENQUANTO É TEMPO !
É preciso muita vontade política e patriotismo, sem as tentações da corrupção.
É sintomático como grandes potências mundiais se interessam tanto pelos índios. Enviam “piedosos” missionários que também são geólogos, biólogos e geógrafos, que arriscam suas vidas nas selvas tropicais para preservar a vida dos índios, desenvolvendo estudos e pesquisas na criação das “minhocas”, que são muito usadas como isca de pesca, principal fonte de alimentos para os nativos.
Levam tão a sério suas “missões humanitárias”, que transportam regularmente para o exterior , em avionetas, as famosas latinhas com capacidade de um quilo de terra e minério, destinadas a exames detalhados para tentar separar”impurezas”, tais como ouro, diamantes, NIÓBIO e outras escórias que sabidamente são impróprias para a saúde dos silvícolas.
O mapeamento geológico da área já está bastante completo, com os jazimentos das maiores concentrações de minerais nobres e estratégicos existentes em profusão em Roraima e talvez no mundo.
Tudo para o bem-estar dos nossos pobres índios que já estão até com hábitos civilizados., como o uso de geladeiras, aparelhos de som, óculos Ray-Ban, chapéu panamá, scotch, charuto e caminhonetes de luxo.
Os coitados dos índios já estão falando o idioma inglês, como aquele índio que ao ser entrevistado pela televisão, por ocasião do julgamento pelo STF do caso Raposa/ Serra do Sol, em pleno coração de Brasília, na Praça dos Três Poderes, respondeu às perguntas do repórter com perfeito inglês da metrópole.
O QUE FAZER?
Quando a doença é muito grave o remédio tem que ser forte e amargo e a cirurgia bastante invasiva. Temos que ocupar aquele vazio ecumênico.
O chão da nossa PÁTRIA não tem preço e nem está à venda.
- O tempo urge. AS FORÇAS ARMADAS e o GOVERNO devem cumprir o seu dever, custe o que custar.
É o BRASIL que está ameaçado.
A mesma operação deverá ser repetida nas outras áreas indígenas ameaçadas de DESNACIONALIZAÇÃO.
“Foi muito difícil aos nossos antepassados conquistar e manter essa imensa Amazônia. A nós agora, cabe conservá-la incólume.”
Por: ... Cícero Novo Fornari