Brasiléia e Epitaciolândia
estão sofrendo com a chegada desenfreada de haitianos. “Nosso povo, humilde, pacato e hospitaleiro,
não poderá ser vítima por interesses de outrem”. Diz o vereador Portela de
Epitaciolândia.
Até concordo que temos que
ser solidários e ajudar aos outros, só que tudo tem limites, Nossos municípios
não têm estrutura para suportar tantos haitianos, até quando nossa população
vai ter que suportar isso.
Há poucos dias existiu uma Força Tarefa de Trabalho em Prol dos Haitianos, que contou com a presença de grandes autoridades a nível estadual e federal, a mobilização foi tamanha que a Polícia Federal, Correios, Receita Federal e o Banco do Brasil, tiveram que funcionar no sábado e domingo no intuito de legalizar a qualquer modo, a grande quantidade de haitianos acumulada no município.
Os trabalhos foram intensos e foi resolvido, melhorando
a situação dos quase 1.200 que estavam acumulados na fronteira, só que todos os
dias após o inicio da Força de Trabalho até hoje (do dia 13 até hoje dia 22 de
abril) chegaram mais de 400 haitianos, só ontem chegaram mais de 100.Há poucos dias existiu uma Força Tarefa de Trabalho em Prol dos Haitianos, que contou com a presença de grandes autoridades a nível estadual e federal, a mobilização foi tamanha que a Polícia Federal, Correios, Receita Federal e o Banco do Brasil, tiveram que funcionar no sábado e domingo no intuito de legalizar a qualquer modo, a grande quantidade de haitianos acumulada no município.
A nossa fronteira está
aberta aos haitianos e quem sabe, até outros povos que continua chegando também,
como, Blangladestinos, Senegaleses, da República Dominicana, que hoje somam
mais de 100 em nossa fronteira.
Nossa população está sendo
prejudicada quando precisa ir à Receita Federal, Polícia Federal, Correio,
hospital e Banco do Brasil, são tantos os haitianos nesses locais de atendimentos
que estão deixando os usuários locais irritados.
O Brasil, através do Acre
até que tentou ser solidário com a entrada de alguns haitianos através da
“Ajuda Humanitária” acontece que não se imaginava esta grande proporção e agora
a situação está ficando preta.
Sabemos que o Haiti foi
quase destruído por um terremoto em janeiro de 2010, que a cidade foi destruída
e morreram mais de 200.000 pessoas. Também sabemos que muitos paises ajudaram,
que o Brasil também mantêm uma das maiores ajudas comunitárias no Haiti.
Através de interesses,
talvez particulares ou até mesmo políticos, trouxe à rota para o Brasil e através de nossa
fronteira, que logo no começo em 2011, chegavam haitianos direto do Haiti, que
a família se reunia escolhia profissionais e bancava a vinda dos mesmos, hoje
2013 a maioria que estão chegando, é haitiano que já estavam em outros países e
que também começou a chegar haitianos sem a qualificação profissional e até
mesmo analfabeta. É sabidos que no Haiti é altos o número de casos de AIDIS/HIV,
CÓLERA, HEPATITE e outras doenças não conhecidas no Brasil. Ajudar esses
haitianos lá ou nas proximidades seria uma boa idéia, nós já temos muitos
problemas por aqui, o índice de desemprego para os brasileiros ainda é grande,
nossa saúde ainda é precária, seria bom se primeiro ajudassem os de casas.