Nada exercem mais atração sobre os seres humanos do que essa palavra mágica. Nenhuma paixão é mais duradoura, nenhuma companhia é mais constante. O poder é uma das mais legítimas emoções humanas. Sua motivação são os resultados. “Agir para ser mais”.
O poder não deveria ser usado como instrumento negativo ou para glorificar o ego de muitos, mas sim a serviço da vida, do bem estar. O poder como um ato de sabedoria e não como instrumento para manipular ou persuadi pessoas. Poder compartilhado, e não os poderes impostos, diretos ou indiretamente, em formas arquitetônicas, muito além da capacidade de percepção da grande maioria de nossa população. Segundo Michael Korda, “Quanto mais mecânico e complicado for o nosso mundo, mais precisamos do dom da simplicidade do poder, para nos guiar e proteger”; Pois é o único dom que nos permite continuar sendo humanos num mundo tão desumano – porque o amor ao poder é o amor por nós, e não sobre nós.
Vivemos hoje, na idade da informática. Não mais fazemos parte de uma cultura coletora, agrícola ou industrial; mas sim de uma cultura da informação. John Galbraith, autor de “A era da incerteza”, proclamou: “Dinheiro é o combustível da sociedade industrial. Mas na sociedade da informática, o poder é o conhecimento. Nossa sociedade está dividida entre aqueles que têm informação e os que devem atuar na ignorância. Esta nova classe não tem poder no dinheiro ou em terras, mais sim no conhecimento. E hoje a chave do conhecimento está acessível à maioria dos seres humanos. Só não ver quem não quer.” Ler mais para ser mais é a solução”. Lendo mais você ver mais longe e será menos manipulado pelo mau poder”.
“O poder tende à ditadura, a democracia à fantasia”